El desarrollo tecnológico en la vida cotidiana

  1. Veraszto, Estéfano Vizconde
  2. da Silva, Dirceu
  3. García García, Francisco
  4. Barros Filho, Jomar de
  5. Miranda, Nonato Assis de
  6. Amaral, Sérgio Ferreira do
  7. Camargo, Eder Pires de
Revue:
Prisma Social: revista de investigación social

ISSN: 1989-3469

Année de publication: 2010

Titre de la publication: Sociología de la vida cotidiana

Número: 5

Pages: 32-65

Type: Article

D'autres publications dans: Prisma Social: revista de investigación social

Résumé

This paper, trying to understand how society influences technological development in daily life, developed a theoretical model, translated into a Likert scale, to be applicable to Brazilians undergraduate students from Sao Paulo. The social indicators that are presented in this scale were generated from content analysis in the process of construction and presentation of qualitative results which are the goals of this article. So it is possible to point out that the sample of undergraduates students surveyed points to the government, educational and research institutions, companies and citizens, as the main social actors strictly responsible for technology choices. The result allows brief reflections on the social influence on technology choices in daily life.

Références bibliographiques

  • BARDIN, L. (1991). Análise de Conteúdo. Trad.: RETO, L. A. e PINHEIRO, A. Primeira Edição. Edições 70. Lisboa, Portugal. pp.: 71, 96-98, 101-103, 117-119.
  • BIJKER, W. E. (1987). The Social Construction of Bakelite: Toward a Theory of Invention. In. BIJKER et al (1987). The Social Construction of Technological Systems. MIT Press. Cambridge.
  • BLOOR, D. (1981). The Strenghts oh the Strong Programme. Philosophy of the Social Sciences. 11. pp.: 199-213.
  • BRASIL. (1999). Parâmetros Curriculares Nacionais – Educação Infantil (Geral), Educação Fundamental. Livros 1, 2, 3, 4, e 052. MEC (Ministério da Educação e do Desporto). Retrieved May 20, 2010 from < http://www.mec.gov.br >.
  • CALLON, M. (1987). Society in the Making: the Study of Technology as a Tool for Sociological Analysis. In: BIJKER, W. E. et al (eds). (1987). The Social Construction of Technological Systems. Cambridge. The MIT Press.
  • CARSON, R. (1962). Silent Sprint. Houghton Miffin. New York.
  • CASTELNOU, A. M. N. et al. (2003). Sustentabilidade socioambiental e diálogo de saberes: o Pantanal Mato-grossense e seu espaço vernáculo como referência.
  • Desenvolvimento e Meio Ambiente. N. 7. Ed. UFPR. Curitiba/PR. Retrieved April 7, 2010 from < http://calvados.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/made/article/view/3043/2434 >.
  • GONZÁLES GARCÍA, M. I., LÓPEZ CEREZO, J. A. & LUJÁN LÓPEZ, J. L. (2000) G. et al. Ciencia, Tecnología y Sociedad: una introducción al estudio social de la ciencia y la tecnología. Tecnos. Madrid. p. 327.
  • GONZÁLEZ GARCÍA, M. I. G. & SEDEÑO, E. P. (2002). Ciencia, Tecnología y Género. Revista Iberoamericana de Ciencia, Tecnología, Sociedad e Innovación. N. 2. Retrieved March 24, 2010 from < http://www.campus-oei.org/revistactsi/index.html>.
  • HAIR JR. J. F. et al. (2005). Análise multivariada de dados. Trad. Adonai Schlup Sant’Anna e Anselmo Chaves Neto. 5 ed. Porto Alegre/RS: Bookman.
  • LACERDA NETO, J. C. M. (2002). Ensino de Tecnologia: uma Investigação em sala de aula. Dissertação de Mestrado da Faculdade de Educação da UNICAMP. Campinas/SP.
  • LATOUR, B. & WOOLGAR, S. (1979). Laboratory Life: The Social Construction of Scientific Facts. Londres: Sage. (2ª edición, 1986, Princenton, NJ: Princenton University Press).
  • LÉVY, P. (1999) As Tecnologias da Inteligência. O Futuro do Pensamento na Era da Informática. (Trad. COSTA, C. I.). Editora 34. São Paulo. pp.: 7-19.
  • MALHOTRA, N. K. (2001). Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 3 ed. Porto Alegre: Bookman.
  • MERTON, R. K. (1974). Os imperativos institucionais da ciência. In: DEUS, J. D. A crítica da ciência. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1974, pp.: 37-52.
  • MERTON, R. K. (1979). Os Imperativos Instituicionais da Ciência. In: J. D. Deus (org). A Crítica da Ciencia. Rio de Janeiro. Zahar Editores. 1979. pp. 37-52.
  • MITCHAM, C. (1989). ¿Qué es la Filosofia de la Tecnología? Anthropos. Barcelona.
  • MITCHAM, C. (1994). Thinking Through Technology: the path between Engineering and Philosophy. University of Chicago Press. Chicago.
  • MORIN, E. (1996), Ciência com Consciência. Publicações Europa-América. Portugal, pp.: 7-120.
  • ORTEGA Y GASSET, J. (1939). Meditación de la Técnica. Revista de Occidente. Madrid. 1977.
  • PINCH, T. & BIJKER, W. E. (1990). The Social Construction of Facts and Artifacts: Or How the Sociology oh Science and the Sociology of Tecnhology Might Benedit Each Other. In: BIJKER, W. E. et al (eds). The Social Construction of Tecnhological Systems. Cambridge. The MIT Press. pp. 17-50.
  • PLATÃO. (1961). Laws. In The Colleted Dialogues of Plato. Ed. Hamilton & Huntington Caims. Princeton. New Jersey. Princeton University Press. 1374p.
  • SCHUMPETER, J. A. (1943). Capitalism, Socialism and Democracy. 2ª Ed. Harper & Row. New York.
  • SELLTIZ, C. et al. (1987). Métodos de pesquisa nas relações sociais. Trad.: Maria Martha Hubner de Oliveira. 2a ed. São Paulo: EPU, 1987.
  • SILVA, D. et al (2000). Atividades de Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) para as disciplinas dos cursos de Administração de Empresas. Revista Álvares Penteado. Junho, N. 4, pp.: 47-67.
  • SILVA, E. B. (1998) Des-construindo gênero em ciência e tecnologia. Cadernos Pagu. Gênero, tecnologia e Ciência. (10). pp. 7-20.
  • UNESCO. (1999). Declaración de Budapest. Proyecto de programa en pro de la ciencia: Marco general de acción Unesco - ICSU. Conferencia Mundial sobre la Ciencia para el Siglo XXI: Un nuevo compromiso. Budapeste. Biblioteca Digital da OEI. Retrieved August 10, 2010 from < http://www.campus-oei.org >.
  • VERASZTO, E. V. (2004). Projeto Teckids: Educação Tecnológica no Ensino Fundamental. Dissertação de Mestrado. Campinas. Faculdade de Educação. UNICAMP. 2004.
  • VERASZTO, E. V. (2009). Tecnologia e Sociedade: relações de causalidade entre concepções e atitudes de graduandos do Estado de São Paulo. Tese de Doutorado. UNICAMP. Campinas.
  • VERASZTO, E. V. et. al. (2008a). Technology: looking for a definition for the concept In: 5th CONTECSI International Conference on Information Systems and Technology Management., 2008, São Paulo/SP. Anais do 5th CONTECSI. São Paulo. v.1. pp.: 1567-1592.
  • VERASZTO, E. V. et al. (2008b). Tecnologia: buscando uma definição para o conceito. Prisma.com. Revista de Ciências da Informação e da Comunicação do CETAC. 6 Ed. V. 1. p.60-85. Retrieved April 7, 2010 from < http://prisma.cetac.up.pt/edicao_n7_dezembro_de_2008/tecnologia_buscando_uma_defini.html >.
  • VERASZTO, E. V. et al. (2009a). Ensino de tecnologia no ensino fundamental: mobilização de habilidades e competências durante a aplicação do Projeto Teckids. Revista Iberoamericana de Educación (Online). V.48, pp.: 1-13.
  • VERASZTO, E. V. (2009b). Estudios CTS en Brasil: relación causal entre concepciones y actitudes de estudiantes universitarios del Estado de São Paulo frente al desarrollo tecnológico. Icono 14 - Revista de Comunicación, Educación y TIC. V. 1, pp.: 407-424.
  • VERASZTO, E. V. et al (2009c). Ciencia y Tecnología en el Siglo XXI: retos y sostenibilidad para un mundo globalizado. Icono 14 - Revista de Comunicación, Educación y TIC. V. 1, pp.: 3-17.
  • WINNER, L. (1986). La Ballena y el Reactor: Una búsqueda de los límites en la era de la alta tecnología. Gedisa Editorial. 2ª. ed. Barcelona. España. 2008. 290p.
  • WOOLGAR, S. (1988). Science: The Very Idea. Tavistock. London. (trad. cast. En Anthropos: Ciencia, Abriendo la Caja Negra).
  • WOOLGAR, S. (1991). The Turn of Technology in Social Studies of Science. Science, Techanology & Human Values. 16/1. pp.: 20-50.