Desorden y Estado fuerte en la Primera República portuguesa

  1. Palacios Cerezales, Diego
Revista:
Ayer

ISSN: 1134-2277 2255-5838

Año de publicación: 2012

Número: 88

Páginas: 75-98

Tipo: Artículo

Otras publicaciones en: Ayer

Referencias bibliográficas

  • Jesús PABÓN: La Revolución portuguesa (De D. Carlos a Sidónio Raes), Madrid, Espasa-Calpe, 1941;
  • Vicente de Braganca DA CUNHA: Revolutionary Portugal (1910-1936), Londres, James Clarcke & Co., 1938
  • y John Martin VINCENT: «Causes of Portugal's Twenty-one Revolutions», Current History, vol. 26, 1(1927), pp. 122-124.
  • Las memorias del episodio y las amargas acusaciones entre la clase política monárquica son abundantes. Como más representativas Júlio DE VILHENA: Antes da República, vol. II, Oporto, Franca y Armenio, 1916;
  • Antonio Teixeira DE SOUSA: Responsabilidades históricas, vol. 2, Coimbra, 1916;
  • ÍD.: Para a historia da Revolução, Coimbra, Moura Marques y Paraísos, 1915
  • y António CABRAL: Os culpados da queda da Monarquia, Lisboa, Livraria Popular de F. Franco, 1946.
  • Una buena reconstrucción en Rui RAMOS: A segunda fundação, Lisboa, Estampa, 1998, pp. 330-343.
  • Juan José LINZ: La quiebra de las democracias, Madrid, Alianza, 1987, p. 74.
  • João B. SERRA y Luis SALGADO DE MATOS: «Intervençoes militares na vida política», Análise Social, 18-72/74(1982), pp. 1165-1195.
  • Alberto de Sousa COSTA: Páginas de sangue: Buíças, Costas & C., Lisboa, Guimarães & Ca., 1938;
  • Luís FARINHA: O Reviralho. Revoltas republicanas contra a Bitadura e o Estado Novo, 1926-1940, Lisboa, Estampa, 1998
  • y Rui RAMOS: «O fim da República», Análise Social, XXIV-153(2000), pp. 1059-1082.
  • Antonio de Oliveira SALAZAR: Como se levanta um Estado, Lisboa, Mobilis in mobile, 1991, p. 24
  • y Fernando MARTINS: «Política de Defesa e Política de Segurança Pública: O 28 de Maio e o Estado Novo: "O Estado Novo é forte para não ter de ser violento"», en Joáo ALMEIDA y Rui RAMOS (eds.): Revoluc̃ões, Política Externa e Política de Defesa em Portugal, Séc. XIX e XX, Lisboa, Cosmos, 2008.
  • Manuel VILLAVERDE CABRAL: The Demise of Liberalism and the Rise of Authoritarism in Portugal, 1880-1930, Londres, Kings College, 1993.
  • La continuidad en la comprensión de la ciudadanía entre republicanos y salazaristas la han señalado Manuel LOFF: «Electoral proceedings in Salazarist Portugal», en Raffaele ROMANELLI (ed.): How did they become voters?, La Haya, Kluwer, 1998
  • y Rui RAMOS: «Para urna história política da cidadania em Portugal», Análise Social, XXXIX-172(2004), pp. 547-569.
  • Fernando CATROGA: O Republicanismo em Portugal, da Formação ao 5 de Outubro, Lisboa, Notícias, 2000
  • y Rui RAMOS: A segunda...
  • Sobre el carácter radical y revolucionario de las transformaciones meramente políticas Gordon S. WOOD: The radicalism of the American Revolution, Nueva York, A. A. Knopf, 1992.
  • Una evaluación desde España en Luis ARRANZ: «Un hito en la historiografía portuguesa: el Portugal contemporáneo según Rui Ramos», Historia y política, 20-2(2008), pp. 315-358.
  • Las políticas sociales de los gobiernos republicanos en Miriam Halpern PEREIRA: «La 'cuestión social" en la I República portuguesa», Historia y Política, 28(2012), en prensa.
  • Fernando Farelo LOPES: Poder político e caciquismo na I° República portuguesa, Lisboa, Estampa, 1994.
  • Fernando ROSAS: «Pensamiento y acción política en el Portugal del siglo XX», en Diego PALACIOS CEREZALES y Braulio GÓMEZ FORTES (eds.): Una historia política de Portugal, Madrid, Siglo XXI, 2006, pp. 57-58.
  • João CHAGAS: A última crise. Comentários à situação da República portuguesa, Oporto, 1915, pp. 23-24.
  • El personalismo lo realza Douglas WHEELER: Republican Portugal. A Political History, 1910-1926, Madison, The University of Wisconsin Press, 1978.
  • Sobre las inconsistencias entre varias líneas de acción, Luis Bigote CHORÃO: Política e Justica na I República, 1910-1915. Um regime entre a legalidade e a excepção, Lisboa, Letra Livre, 2011.
  • Basilio TELES: As ditaduras. O regime revolucionário, Coimbra, Atlántida, 1975, pp. 5, 15, 23 y 27.
  • «O regime revolucionario», ahora en Basilio TELES: As ditaduras...
  • Herminio MARTINS: Classe, status e poder, Lisboa, ICS, 1998, p. 71.
  • Afonso COSTA: Diário da Câmara dos Deputados (DCD), 16 de octubre de 1911, pp. 5-6.
  • Maria Lúcia de Brito MOURA: A guerra religiosa na Primeira República, Lisboa, Notícias, 2004
  • y Luis Bigote CHORÃO: Política e Justiça...
  • Carta de Américo Olavo a Sá Cardoso (agosto de 1912) en Hipólito TORRE GÓMEZ y Antonio Henrique de Oliveira MARQUES: Contra-Revolução. Documentos para a história da Primeira República Portuguesa, Lisboa, Perspectivas & Realidades, 1985, doc. 151.
  • Diego PALACIOS CEREZALES: A culatazos. Protesta popular y orden público en el Portugal contemporáneo, Palma de Mallorca, Genueve, 2011.
  • Vasco Pulido VALENTE: O Poder e o Povo. A revolução de 1910, Lisboa, Gradiva, 2004, p. 264.
  • António CABRAL: As minhas memórias políticas. Em plena República, Lisboa, 1932;
  • Miguel Dias SANTOS: Os Monárquicos e a República Nova, Coimbra, Quarteto, 2003
  • y Maria Lúcia de Brito MOURA: A guerra religiosa...
  • Basilio TELES: As ditaduras...;
  • Hipólito TORRE GÓMEZ: Contra-Revolução..., p. 31;
  • Philip GIBBS y E. M. TENISON: The tragedy of Portugal, as shown in the sufferings of the Portuguese political prisoners, royalists, republicans, socialists and syndicalists, Londres, L. U. Gill & Son, Ltd., 1914
  • y Antonio Vaz Monteiro GOMES: Portuguese political prisoners: Reply to the Duchess of Bedford's statements, Lisboa, Imprensa nacional, 1913.
  • João CHAGAS: A última..., p. 21.
  • Para un panorama sobre los efectos de la Gran Guerra véase Filipe Ribeiro de MENESES: «O impacto da primeira guerra mundial no sistema político português», en Manuel BAIÓA (ed.): Elites e Poder..., Lisboa, CIDEHUS/-Colibrí, 2003.
  • João CHAGAS: Correspondência literária e política com João Chagas, vol. II, Lisboa, Editorial Noticias, 1957, pp. 215-216.
  • Goncalo P. Pimenta de CASTRO: As Minhas Memórias. Na metropole e nas Colónias, Oporto, Livraria Progriedor, 1947
  • y General A. ILHARCO: Memórias. Alguns apontamentos sobre a influência política do exército, Lisboa, Lelo & Irmão, 1926.
  • Rui RAMOS: A Segunda..., pp. 448-449.
  • Filipe Ribeiro de MENESES: União Sagrada e Sidonhmo. Portugal em Guerra (1916-1918), Lisboa, Cosmos, 2000
  • y Miguel Dias Santos: Os Monárquicos...
  • Maria Alice SAMARA: Verdes e Vermelhos. Portugal e a Guerra no ano de Sidónio Pais, Lisboa, Notícias, 2003.
  • Para una delimitación de las características del régimen sidonista en construcción véase la síntesis de Maria Alice SAMARA: «O Sidonismo: regime de tipo novo?», en Manuel BAIÓA (ed.): Elites e poder...
  • António José TELO: O Sidonismo e o movimento operário, huta de classes em Portugal, 1917-1919, Lisboa, Ulmeiro, 1977, p. 183.
  • Decreto 4058, de 5 de abril de 1918, y María da Conceição RIBEIRO: A Polícía Política no Estado Novo (1926-1945), Lisboa, Estampa, 1995, pp. 38-40.
  • António José TELO: O Sidonismo..., p. 187;
  • Alberto de Sousa COSTA: Páginas de sangue..., vol. II
  • y Campos LIMA: O Reino da Traulitânia, Lisboa, 1919.
  • Decretos 5568 y 5787, de 10 de mayo de 1919. Sobre el nombramiento de funcionarios véase António CABRAL: Em plena República, Lisboa, Livraria Franco, 1932, pp. 431-432.
  • José Medeiros FERREIRA: O Comportamento político dos militares. Forças armadas e regimes políticos em Portugal no século XX, Lisboa, Estampa, 1992, pp. 94-95.
  • Gonçalo P. Pimenta de CASTRO: As Minhas..., vol. III, p. 190.
  • Ernesto Castro LEAL: Partidos e programas: o campo partidário republicano português (1910-1926), Coimbra, Imprensa da Universidade, 2008.
  • Andrés GONZÁLEZ BLANCO: Más allá de las fronteras: la actual situación de Portugal. Marzo de 1920, Madrid, 1920.
  • Thomé BARROS QUEIROZ: Episodios da vida de político Tbomé Barros Queiroz
  • citado en António Pedro Ribeiro dos SANTOS: O Estado e a Ordem Pública, Lisboa, ISCSP, 1999, pp. 215-217.
  • Imprensa da Manhã, 30 de abril de 1920.
  • Manuel J. SOUSA: O sindicalismo em Portugal, Lisboa, Afrontamento, 1972
  • y Alexandre VEIRA: Para a historia do sindicalismo em Portugal, Lisboa, Seara Nova, 1974.
  • Sobre la conflictividad social de estos años, la organización obrera y las medidas políticas, Fernando MEDEIROS: A Sociedade e a Economía Portugesas nas origens do Salazarismo, Lisboa, A Regra do Jogo, 1978.
  • Nogueira de BRITO: Em marcha! Notas e comentários sobre a greve do funcionalismo público em 1920, Lisboa, Seara Nova, 1976, p. 23.
  • Jesús PABÓN: La Revolución portuguesa, vol. II, De Sidónio Pais a Solazar, Madrid, Espasa Calpe, 1945, pp. 144-147.
  • Carta del administrador de Setúbal al GC de Lisboa, 10 de septiembre de 1920, Arquivo Distrital de Lisboa-Fundo do Governo Civil (ADL-FGC), I.a Secção, núm. 198.
  • Circular do Estado Maior da GNR, 20 de abril de 1920, citado en António Serralheiro SALGADO: Apontamentos para a história de Guarda Nacional Republicana na regão centro do país, Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra, 2004, p. 25.
  • Fernando MEDEIROS: A Sociedade..., p. 222.
  • Luís FARINHA: Cunha Leal, Deputado e ministro da República, Lisboa, Assembleia da República, 2009.
  • Antonio José TELO: Decadência..., vol. I;
  • Kathleen C. SCHWARTZMAN: The social origins of democratic collapse: the first Portuguese republic in the global economy, Lawrence (Kansas), University Press of Kansas, 1989
  • y Nuno L. MADUREIRA: A Economía dos Interesses, Lisboa, Horizonte, 2002.
  • Consigned Sá PEREIRA: A Noite Sangrenta, Lisboa, Arnaud & Bertrand, 1924;
  • Alberto de Sousa COSTA: Páginas de sangue, vol. II;
  • Raul BRANDÃO: A Noite Sangrenta, Lisboa, Alfa, 1990
  • y Maria A. SAMARA: «A noite sangrenta», en António Simões do PAÇO (ed.): Tactos desconhecidos da história de Portugal, Lisboa, Selecções do Reader's Digest, 2004.
  • Bernardino MACHADO: Depois de 21 de Maio, Coimbra, 1923.
  • La reducción de la GNR era una reivindicación de los portavoces del profesionalismo militar. Véase Manuel Gomes da COSTA: «Organização militar», Seara Nova, 1921.
  • António José TELO: «A criação da GNR e correcção dos desvios iniciais», Pela Lei e Pela Grei, 1996;
  • Ribeiro dos SANTOS: O Estado..., p. 232
  • y Francisco Cunha LEAL: As Minhas Memórias, vol. II, Lisboa, Leal, 1967, pp. 318-329.
  • Alfred VAGTS: A history of Militarism. Civilian and Military, Nueva York, Greenwich Editions, 1959
  • y Horácio de Assis GONÇALVES: Necessidade da força armada, Oporto, 1921.
  • José Medeiros FERRETRA: O Comportamento..., pp. 89-124.
  • António Costa PINTO: «A queda da 1.a República portuguesa. Urna interpretação», en Manuel BAIÓA (ed.): A Crise do Sistema Liberal, Lisboa, CIDEHUS-Colibrí, 2003.
  • Citado en Hipólito TORRE GÓMEZ y Josep SÁNCHEZ CERVELLÓ: Portugal en la edad contemporánea (1807-2000). Historia y documentos, Madrid, UNED, 2000.
  • Manuel BAIÓA: Elites Políticas em Evora. Da I República à Ditadura Militar, Lisboa, Cosmos, 2000, pp. 133-138
  • y Marcelo CAETANO: Estudos de história da Administraç ão pública portuguesa, Coimbra, Coimbra Editora, 1994, p. 440.
  • Antonio M. MACHADO SANTOS: A ordem pública e o 14 de Maio, Lisboa, Tip. Liberty, 1916, pp. 10-11.
  • Manuel VILLAVERDE CABRAL: The Demise..., pp. 16-21.