El fascismo tropicalliteratura y Ação Integralista Brasileira

Referències bibliogràfiques

• Ismael Saz: Las caras del franquismo, Granada, Comares, 2013.
• Ismael Saz: «El franquismo: ¿régimen autoritario o dictadura fascista?», en Javier Tusell et al.: El régimen de Franco (1936-1975), Madrid, UNED, 1993, p. 192.
• Pierre Francastel: Sociologie de l’Arte, París, Anthropos, 1970.
• Nicolás Sesma Landrin: «De la elite intelectual a la aristocracia política. El discurso de la renovación ideológica y generacional en Gerarchia, Rassegna Mensile della Rivoluzione Fascista y Jerarquía, la revista negra de la Falange», en Francisco Morente (ed.): España en la crisis europea de entreguerras, Madrid, Catarata, 2011, p. 273.
• Peter Gay: La cultura de Weimar. Una de las épocas más espléndidas de la cultura europea del siglo xx, Madrid, Paidós Contextos, 2011, p. 151.
• George L. Mosse: Nazi Culture, Nueva York, Schocken Books, 1981.
• Zeev Sternhell: La droite révolutionnaire: les origines françaises du fascisme (1885-1914), París, Seuil, 1978.
• Leandro Pereira Gonçalves: Entre Brasil e Portugal: trajetória e pensamento de Plínio Salgado e a influencia do conservadorismo português, tesis doctoral, PUCSP, 2012.
• Eugen Weber: L’Ation française, París, Fayard, 1985.
• Walter Laqueur y George L. Mosse (eds.): Fascism, 1920-1945, Nueva York, Journal of Contemporaray History, 1966.
• Zeev Sternhell: «Fascist Ideology», en Walter Laqueur: Fascism. A reader’s guide, Los Ángeles, University of California Press, 1976, p. 321.
• Jan-Pieter Barbian: The Politics of Literature in Nazi Germany. Books in the Media Dictatorship, Londres, Bloomsbury Academic, 2013.
• Roger Griffin: International Fascism. Theories, Causes and the New Consensus, Londres, Arnold, 1998, pp. 21-26.
• Joan Antón Mellón (ed.): El fascismo clásico (1919-1945) y sus epígonos, Madrid, Tecnos, 2012.
• Emilio Gentile: «La sacralización de la política y el fascismo», en Javier Tusell et al.: Fascismo y franquismo cara a cara: una perspectiva hitórica, Madrid, Biblioteca Nueva, 2004, pp. 57-68.
• Lionel Richard: Nazismo y literatura, Buenos Aires, Granica Editor, 1972, p. 56.
• Stein Ugelvik Larsen et al. (eds.): Fascism and European Literature, Darmstadt, Peter-Lang, 1991.
• Daniel Musiedlak: «O fascismo italiano: entre consentimento e consenso», en Denise Rollemberg y Samantha Quadrat (eds.): A construção dos regimes autoritários. Legitimidade, consenso e consentimento no século xx, Río de Janeiro, Civilização Brasileira, 2010, p. 160.
• Julien Benda: La traición de los intelectuales, Argentina, Efece Ediciones, 1974, p. 45.
• Antonio Gramsci: La formación de los intelectuales, México DF, Grijalbo, 1967.
• Juan J. Linz: «Some Notes towards a Comparative Study of Fascism in Sociological Historical Perspective», en Walter Laqueur (ed.): Fascism. A Reader’s Guide, Los Ángeles, University of California Press, 1976, pp. 3-121,
• Federico Finchelstein: Fascismo transatlántico, Madrid, Fondo de Cultura Económica de España, 2010.
• Hélgio Trindade: O nazi-fascismo na América Latina. Mito e realidade, Porto Alegre, UFRGS, 2004.
• Evaldo Vieira: Autoritarismo e Corporativismo no Brasil, São Paulo, Cortez, 1981;
• Bolívar Lamounier: «Formação de um pensamento político autoritário na Primeira República», en Sérgio Buaque de Holanda y Boris Fausto (eds.): História Geral da civilização brasileira, vol. 9, São Paulo, Bertrand, 1985,
• Boris Fausto: O pensamento nacionalista autoritário, São Paulo, Zahar, 2012.
• João Fábio Bertonha: «A direita radical brasileira no século xx: do monarquismo e das ligas nacionalistas ao fascismo e à ditadura militar (1889-2011)», Ediciones Universidad de Salamanca, 30 (2012), pp. 133-150,
• Sandra McGee Deutsch: Las derechas. The Extreme Right in Argentina, Brazil, and Chile, 1890-1939, Stanford, Stanford University Press, 1999.
• Hélgio Trindade: Integralismo, o fascismo brasileiro na década de trinta, São Paulo, Difel, 1979, p. 106.
• Manuel Pérez Ledesma y María Sierra (eds.): Culturas políticas: teoría e historia, Zaragoza, Historia Global, 2010,
• Chistian Büschges et al.: «¿Fascismo en las instituciones del Nuevo Estado? Personal político, cultura política y participación en el franquismo, 1936-1951», Rubrica Contemporánea, 3, 5 (2014), pp. 29-43.
• Néstor García Canclini: Culturas Híbridas, São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 1997,
• Peter Burke: Hibridismo cultural, São Leopoldo, Editora Unisinos, 2003.
• Gilberto Vasconcellos: Ideologia curupira: análise do discurso integralista, São Paulo, Brasiliense, 1997.
• Monteiro Lobato: «Paranóia ou mistificação?», Estado de São Paulo, 20 de diciembre de 1917.
• Menotti del Picchia: «Nhengaçu Verde-Amarelo», en Jorge Schwartz: Vanguardas Latino-Americanas: polêmicas, manifestos e textos críticos, São Paulo, EDUSP, 1995, p. 148.
• Leandro Pereira Gonçalves: «A intelectualidade integralista: nacionalismo e identidade na literatura de Plínio Salgado», Locus Revista de História, 15, 1 (2009), p. 120.
• Antonio Pompeo: «Por que sou integralista?», Revista dos Tribunais, 1935, pp. 9-13.
• Plínio Salgado: O estrangeiro, Río de Janeiro, José Olimpio, 1936.
• Leando Pereira Gonçalves: «Literatura integralista: o nacionalismo latente e o espírito imigratório de Plínio Salgado em O estrangeiro», en Anais do XIX Encontro Regional de História, São Paulo ANPUH/SP-USP, 2008, p. 5.
• Plínio Salgado: Despertemos a nação!, Río de Janeiro, J. Olympio, 1935.
• Plínio Salgado: «Como eu vi a Itália», Hierarchia, I, 5 (1932), pp. 203-205.
• Roger Griffin: Modernismo y fascismo, Madrid, Akal, 2010.
• Marcos Chor Maio y Roney Cytrynowicz: Ação Integralista Brasileira: um movimento fascista no Brasil (1932-1938), Río de Janeiro, Civilização Brasileira, 2003, p. 42.
• Plínio Salgado et al.: «A cartilha do Integralismo Brasileiro», São Paulo, 8 de março de 1933, pp. 8-14, en A doutrina Integralista, Porto Alegre, AIB, Prov. do Río Grande do Sul, s.d.
• Gilberto Freyre: Casa-grande & Senzala, Madrid, ALLCA-XX, 2002.
• José Vasconcelos: La raza cósmica. Misión de la raza iberoamericana, México, Aguilar, 1961 [1925], p. 12.
• Marcos Chor Maio: Nem Rotschild nem Trotsky. O pensamento anti-semita de Gustavo Barroso, Río de Janeiro, Imago, 1992;
• Odilon Caldeira Neto: Integralismo, Neointegralismo e Antissemitismo: entre a relativização e o esquecimento, tesis doctoral, UEM, 2011,
• Roney Cytrynowicz: Integralismo e anti-semitismo nos textos de Gustavo Barroso na década de 30, tesis doctoral, USP, 1992.
• Natalia dos Reis Cruz: O integralismo e a questão racial: a intolerância como princípio, tesis doctoral, UFF, 2004.
• Jaqueline Sentinelo: «O lugar das “raças” no projeto de nação da Ação Integralista Brasileira», Revista Espaço Acadêmico, 108 (2010), pp. 146-147.
• Ricardo B. de Araújo: Totalitarismo e revolução: o integralismo de Plínio Salgado, Río de Janeiro, Zahar, 1988, p. 63.
• Miguel Alonso Ibarra: «Cruzados de la civilización cristiana. Algunas aproximaciones en torno a la relación entre fascismo y religión», Rúbrica Contemporánea, 3, 5 (2014), p. 140.
• Plínio Salgado: A Quarta humanidade, Río de Janeiro, José Olimpio, 1934.
• Gustavo Barroso: O Quarto Império, Río de Janeiro, José Olympio, 1935.
• Miguel Reale: Obras políticas (1 fase -1931-1937), vols. 1-3, Brasilia, Editora UB, 1983, pp. 90-98.
• Miguel Reale: O Estado Moderno, Río de Janeiro, Livr. José Olympio, 1934, p. 23.
• João Fábio Bertonha: «Plínio Salgado, o integralismo brasileiro e as suas relações com Portugal (1932-1975)», Análise Social, 198 (2011), pp. 65-87.
• Gilberto Calil: O integralismo no pós-guerra. A formação do PRP (19451950), Porto Alegre, EDIPUCRS, 2001.