O instagram como estratégia informativa para combater a sífilis no brasil

  1. Lilian Muneiro
  2. Ana Cláudia Costa de Araújo
  3. Juciano de Sousa Lacerda
  4. Mar Marcos Molano
Libro:
Unidos por la comunicación: Libro de Actas del Congreso Internacional Latina de Comunicación Social 2020
  1. David Caldevilla Domínguez (coord.)

Editorial: Historia de los Sistemas Informativos

ISBN: 978-84-09-25842-0

Año de publicación: 2020

Páginas: 214

Congreso: Congreso Internacional Latina de Comunicación Social (12. 2020. null)

Tipo: Aportación congreso

Resumen

Tendo em vista a variedade de dispositivos tecnológicos voltados a difusão deinformações, inferimos que a comunicação aconteça de modo rápido considerando osobjetivos por parte de quem endereça mensagens. Isso pode acontecer se a audiênciafor contemplada e houver interesse nas mensagens garantindo sua leiturabilidade.Entretanto, na prática, isso pode ser ingenuidade. Conseguir atenção dos jovenspara temas candentes, quando se compete com a Indústria Cultural, tem sidodesafiador para políticas públicas de saúde, em foco a sífilis, doença antiga que tem semostrado com índices crescentes em vários países.O Brasil vive epidemia desde 2016. Em 2017, o Ministério da Saúde do Brasilfirmou um convênio com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)para o desenvolvimento do projeto de “Pesquisa Aplicada para Integração InteligenteOrientada ao Fortalecimento das Redes de Atenção para Resposta Rápida à Sífilis quese propõe a desenvolver pesquisas acadêmicas, médicas, ações educativas e decomunicação.Para nosso texto destacamos a campanha “Sífilis Não” veiculada em aportesmidiáticos diversos, entre eles, o Instagram. A escolha pelo aplicativo se deu por suapopularidade com o público jovem. Analisar a campanha nacional realizada contra aSífilis pelo Ministério da Saúde (2018-19) voltada ao Instagram. Verificamos aspostagens e tecemos considerações relativas as potencialidades do dispositivo,linguagens e estratégias na tentativa de fomentar cultura de cuidado ao corpo. Nosvalemos da semiótica discursiva como metodologia basilar. Através da pesquisaesperamos verificar falhas e êxitos para subsidiar a campanha posterior com o intuitode: otimizar temáticas relacionadas ao cuidado do corpo, ampliar públicos, aumentarengajamento, e aferir também microinfluenciadores para o estabelecimento devínculos