La preservación del patrimonio arqueológico en Brasilun panorama sobre la actuación del Instituto del Patrimonio Histórico y Artístico Nacional (IPHAN)

  1. Alejandra Saladino 1
  2. Camila Moraes Wichers 2
  1. 1 SALVADOR CONSTANTINO SALADINO Y CARLOTA ILMA PEIXOTO SALADINO
  2. 2 Universidade Federal de Goiás
    info

    Universidade Federal de Goiás

    Goiânia, Brasil

    ROR https://ror.org/0039d5757

Revista:
Memorias: revista digital de historia y arqueología desde El Caribe

ISSN: 1794-8886

Año de publicación: 2015

Número: 27

Tipo: Artículo

DOI: 10.14482/MEMOR.27.7534 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openDialnet editor

Otras publicaciones en: Memorias: revista digital de historia y arqueología desde El Caribe

Resumen

Desde 1937, el IPHAN es el órgano responsable, en instancia federal, por la protección y preservación del patrimonio arqueológico del Brasil. Debido a sus primeras escojas y articulaciones interinstitucionales, pudo seguir por una trayectoria donde las prácticas e instrumentos de protección no lograran con gran eficiencia la preservación de aquella categoría de bien cultural. En este artículo pretendemos presentar un panorama sobre la actuación del IPHAN, bajo la perspectiva del institucionalismo histórico, subrayando los retos y escojas contemporáneos a partir de algunos ejemplos, como la musealización de la Casa de la Princesa, en Pilar de Goiás.

Referencias bibliográficas

  • Alfonso, L. P. (2012). Arqueologia e Turismo: sustentabilidade e inclusão social. Tese de Doutorado, Museu de Arqueologia e Etnologia da USP.
  • Alves jr., Mario Polo. (2014). Dos instrumentos jurídicos e das práticas do Iphan para a arqueologia: o termo de ajuste de conduta. Tesis presentada al Máster Profesional en Preservación del Patrimonio Cultural del IPHAN. Rio de Janeiro: IPHAN.
  • Amorim, L. T. de. (2012). Turismo Sustentável e desenvolvimento no patrimônio cultural de Pilar de Goiás-GO. Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente. Anápolis.
  • Bruno, M. C. O. (2005). Arqueologia e antropofagia: a musealização de sítios arqueológicos. In: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. n° 31. Brasília: IPHAN/MinC, p.235-247.
  • Bruno, M. C. O. (1996). Museus de Arqueologia: uma história de conquistadores, de abandonos e mudanças. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, n.6, p. 293-313, 1996.
  • Bulhões, G. C. (2009). Plano Museológico do Museu Casa da Princesa. Ministério da Cultura/ Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM)/ Museu Casa da Princesa (MCP).
  • Chagas, M. S (2006). Há uma gota de sangue em cada museu: a ótica museológica de Mário de Andrade. Chapecó: Argos.
  • Chuva, M. (2009). Os Arquitetos da Memória: sociogênese das práticas de preservação do patrimônio cultural no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2009.
  • Desvellés, A. & Mairesse, F. (2005). Conceitos-chave de Museología. São Paulo: ICOM-Brasil, 2013.
  • Dubugras, E. M. (1965). Notas sobre a arquitetura do século XVIII em Pilar de Goiás. Universidade de Brasília. (mimeo).
  • Fonseca, M. C. L. (2005). O patrimônio em processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ; MinC/IPHAN.
  • Geertz, C. (2008). Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. Geertz, C. A Interpretação das Culturas. 1ed., 13reimpr., Rio de Janeiro: LTC, , p.3-21.
  • Gonçalves, J. R. S. (2005). A retórica da perda. Rio de Janeiro: UFRJ.
  • Gonçalves, J. R.. Monumentalidade e Cotidiano: Os patrimônios culturais como gênero de discurso. In: OLIVEIRA, Lucia Lippi. Cidade: História e Desafios. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2002
  • Hall, P. & Taylor, R. (s.d.). As três versões do neo-institucionalismo. In: Scielo Brasil. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-64452003000100010 (último aceso: 10/05/2015)
  • Lim Filho, M. & Abreu, R. (2007) A antropologia e o patrimônio cultural no Brasil. In: Lima Filho, M. F.; Beltrão, J. F.; Eckert, C. (orgs.). Antropologia e patrimônio cultural: diálogos e desafios contemporâneos. Blumenau: Nova Letra, p.21-43.
  • Lima, N. C. (1990). Pilar: um giro pelo sagrado. Dissertação de mestrado, Universidade de Brasília.
  • Lima, N. C. (2003). Narrativas orais: uma poética da vida social. Brasília, Editora UNB: 2003.
  • Lima, T. A. (s.d.). Luiz de Castro Faria, também um arqueólogo. Centro de Memória CNPq. http://centrodememoria.cnpq.br/publicacoes3.html (último aceso: 10/05/2015)
  • Mairesse, F. (2012) O museu inclusivo e a museologia mundializada. Scheiner, T. C. M. et al.Encontro Regional ICOFOM LAM 2012: termos e conceitos da museologia: o museu inclusivo, interculturalidade e patrimônio integral.
  • Matos, R. J. da C. (1979). Corografia Histórica da Província de Goiás. Goiânia: Editora Lider.
  • Mauss, M.(2003). Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac & Naify.
  • Meneses, U. T. B. de. (1987). Identidade Cultural e Arqueologia. IN: Cultura Brasileira, Temas e Situações, Série Fundamentos, São Paulo: Ática.
  • Moraes Wichers, C. A. (2010) Museus e os descaminhos do patrimônio arqueológico: (des)caminhos da prática brasileira. Tesis Doctoral. Doctorado en Museología. Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.
  • MoraesWichers, C. A. de. (2011). Patrimônio Arqueológico Paulista: proposições e provocações museológicas. Tese de Doutorado, Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, São Paulo.
  • Morais, J. L. (2007). Arqueologia da paisagem como instrumento de Gestão no Licenciamento Ambiental de atividades portuártias. eGesta, 3 (4):97-115
  • Nascimento, C. G. L. (2010). De casa histórica à Museu Local - A trajetória do museu Casa da Princesa. Monografia apresentada à graduação em História da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Federal de Goiás, Goiânia: 2010.
  • Nascimento, E. O. (2009) Os novos institucionalismos na ciência política contemporânea e o problema da integração teórica. In: Revista Brasileira de Ciência Política, n1, jan/jul 2009, p. 95-121. Disponível em http://www.red.unb.br/index.php/rbcp/article/viewFile/6593/5319 (último aceso: 09/05/2015)
  • Parsons, C. (2007) How to map arguments in political science .Oxford: Oxford University Press.
  • Peters, G. (1999) The legacy of the past: historical institutionalism. In: PETERS, Guy. Institutional Theory in Political Science: the new institutionalism. NY: Continuum International Publishing Book, 1999.
  • Saladino, A. (2010). Prospecções: o patirmônio arqueológico nas práticas e trajetória do Iphan. Tesis Doctoral. Programa de Posgrado Ciencias Sociales. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro- PPCIS/UERJ.
  • Saladino, A.; Costa, C. A. S.; Mendonça, E. (2013) A César o que é de César: o patrimonio arqueológico nas organizações formais do Brasil. In: Revista Arqueologia Pública http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/download/.../3443 (último aceso: 10/05/2015)
  • Saladino, A. (2013). IPHAN, arqueólogos e patrimônio arqueológico brasileiro: um breve panorama. Revista da SAB, vol. 26, n.2,2013 vol.27, n.1,2014 p. 40-58. http://revista.sabnet.com.br/index.php/revista-de-arqueologia/article/view/19 (ultimo aceso: 23/10/2015)
  • Silva, R. G. (2007). Os desafios da proteção legal: uma arqueologia da Lei n° 3.924/61. In: Lima, T. A. (org.). Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n° 33. Patrimônio Arqueológico: o desafio da preservação. Brasília: IPHAN/MinC, 2007, p. 59-73.
  • Thelen, K. (1999), Historical institutionalism in comparative politics. In: Annual Review of Political Science, n°. 2, p. 369-404.
  • Zanettini, P. E. (2009). Projetando o futuro para a Arqueologia Brasileira. Revista de Arqueologia Suramericana.
  • Zanettini Arqueologia. (2013). Proposta de Planejamento Museu Casa da Princesa. São Paulo: Zanettini Arqueologia, 2013. Pdf.
  • Zanettini Arqueologia. (s/d). Diagnóstico Arqueológico - Núcleo Histórico Tombado de Pilar de Goiás. Município de Pilar de Goiás, Estado de Goiás. Relatório Final, no prelo.