As pós-graduações do IPHAN como termômetro da gestão do patrimônio arqueológico

  1. Alejandra Saladino 1
  2. Luana Campos 2
  3. Lia Motta 3
  4. Juliana Ferreira Sorgine 4
  1. 1 Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural do IPHAN
  2. 2 Profissional em Preservação do Patrimônio Cultual do IPHAN
  3. 3 Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional–IPHAN
  4. 4 Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Revista:
Revista de Arqueología Pública: Revista eletrônica do Laboratòrio de Arqueologia Pública de Unicamp

ISSN: 2237-8294

Año de publicación: 2019

Volumen: 13

Número: 2

Páginas: 146-168

Tipo: Artículo

DOI: 10.20396/RAP.V13I2.8657360 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openDialnet editor

Otras publicaciones en: Revista de Arqueología Pública: Revista eletrônica do Laboratòrio de Arqueologia Pública de Unicamp

Resumen

Teniendo en cuenta laspeticiones presentadas por el IPHAN a la coordinación del Máster Profesional en Preservación del Patrimonio Cultural, pretendemos relfexionar sobre las especificidades y los retos de la formación y actuación de agentes volcados para la gestión del patrimonio arqueológico. El análisis de las peticiones, del conjunto de professores y de estudiantes del Máster y la reflexión sobre los os objetivos, contenidos y metodologias aplicadas en las aulas de “Patrimonio Arqueológico: legislación e investigación”, confirman la vocación del campo del patrimonio para la transdisciplinairidad y la necesidad de adaptar los temas específicos de la Arqueología para hacerlos mas accesibles y manejables por los titulados em el Máster em sus distintos locales de trabajo.

Referencias bibliográficas

  • BEZERRA, Marcia. Bicho de nove cabeças: os cursos de graduação e a formação de arqueólogos no Brasil. Revista de Arqueologia, v.21.2, p.139-154, 2008.
  • BRUNO, Maria Cristina de Oliveira. Museus de Arqueologia no Brasil: uma estratigrafia de abandonos e de desafios. BRAGA, Eneida; COSTA, Ana Lourdes de Aguiar (orgs.) Anais 200 anos de museus no Brasil: desafios e perspectivas. Brasília: IBRAM, 2018. https://www.museus.gov.br/wp-content/uploads/2019/08/Anais-200anosMuseusBrasil_FINAL.pdf [Acesso em 10 de outubro de 2019]
  • CASTILLO MENA, Alicia; DOMINGUEZ, Marta; SALTO-WEISS; Isabel (2014), “Citinzenship and Heritage Commitment: Looking for Participatory Methodologies Adopted to the Urban Cultural Heritage Context”. DI STEFANO, Maurizio (org.), 18th ICOMOS General Assembly – Conference Proceedings. Charenton-le-Pont/Firenze: ICOMOS/Edizioni Scientifiche Italiane, 415-421.
  • CHUVA, Marcia. Fundando a nação: a representação de um Brasil barroco, modernos e civilizado. Topoi, 4(7):313 – 333, 2003.
  • FUNARI, Pedro Paulo. Arqueologia. São Paulo: Contexto, 2003.
  • FUNARI, P. P. A Arqueologia no Brasil e no mundo: origens, problemáticas e tendências. Cienc. Cult. São Paulo, v. 65, n. 2, p. 23-25, 2013.
  • GONÇALVES, Wille de Barros. Ciência do Patrimônio. Associação Nacional de Pesquisa em Tecnologia e Ciência do Patrimônio. http://lacicor.eba.ufmg.br/antecipa/index.php/ciencia-do-patrimonio/ [Acesso em 20 de outubro de 2019]
  • GONÇALVES, José Reginaldo Santos. O patrimônio como categoria de pensamento. In. ABREU, Regina; CHAGAS, Mário (orgs.). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Lamparina, pp.25-33, 2009.
  • HARTOG, François. Tempo e Patrimônio. Varia História. 22(36): 261-273, 2006.
  • INGOLD, Tim. Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de materiais. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 18, n.37, p.25-34, jan/jun 2012.
  • IPHAN. Plano Intermediário para Gestão do Patrimônio Arqueológico. Brasília: IPHAN, 2011.
  • LIMA, Tania Andrade. Cultura material: a dimensão concreta das relações sociais. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi, v.6, n.1, p.11-23, jan-abr.2011. http://www.scielo.br/pdf/bgoeldi/v6n1/a02v6n1 [Acesso em 20 de julho de 2019]
  • LINDSKOUGH, Henrik B. “Coleccionando naturaleza, creando cultura: construcción de la docotomía naturaliza/cultura en museos. Antípoda. Revista de Antropología y Arqueología, n. 36, Bogotá, julio-septiembre, 2019, p.11-32. https://issuu.com/publicacionesfaciso/docs/revista_antipoda_no._36 [Acesso em 20 de julho de 2019]
  • MARTOS, Marta. Herramientas para la gestión turística del patrimonio cultural. Gijón: Ediciones Trea, 2016.
  • MOLINA, Marta Martos. Herramientas para la gestión turística del patrimônio cultural. Gijón: Ediciones Trea, 2016.
  • PARDI, Maria Lúcia Franco. Gestão de Patrimônio Arqueológico, Documentação e Política de Preservação. Mestrado Profissionalizante em Gestão do Patrimônio Cultural. Goiânia: Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia, 2002.
  • PROUS, André. Arqueologia Brasileira. Brasília: EDUNB, 1992.
  • QUEROL, María Ángeles. Manual para la gestión del patrimonio cultural. Madrid: Akal, 2008.
  • SALADINO, Alejandra. Prospecções: o patrimônio arqueológico nas práticas e trajetória do IPHAN. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: UERJ, 2010.
  • SILVA, Regina Coeli Pinheiro. Compatibilizando os instrumentos legais de preservação arqueológica no Brasil: o Decreto-Lei nº 25/37 e a lei nº 3.924/61.Revista de arqueologia, 9:9-23,1996.
  • STANCHI, Roberto. O patrimônio arqueológico: oitenta anos de delegações. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n.35, 2017, p. 171-202 http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/revpat_35.pdf [Acesso em 21 de julho de 2017]
  • STRLIČ, Matijia. Angewandte Journal, 57, 2018, p. 2-4. http://www.e-rihs.eu/prof-strlic-introduces-heritage-science-means/ [Acesso em 20 de outubro de 2019]
  • TILDEN, Freeman. Interpreting our heritage. North Carolina: University of North Carolina Press, 1977.
  • VIANA, Sibeli; BEZERRA, Marcia, EREMITES, Jorge (orgs.). Revista Habitus, 2015.