Museos y sitios arqueológicosmiradas sobre el contexto de Brasil

  1. Saladino, Alejandra 1
  1. 1 Universidad Federal del Estado de Río de Janeiro
Revista:
Complutum

ISSN: 1131-6993 1988-2327

Año de publicación: 2021

Título del ejemplar: Patrimonio Arqueológico: una apuesta por el cambio de modelo social. Homenaje a María Ángeles Querol

Volumen: 32

Número: 2

Páginas: 459-476

Tipo: Artículo

DOI: 10.5209/CMPL.78571 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openAcceso abierto editor

Otras publicaciones en: Complutum

Resumen

Ya sea en el ambiente urbano o rural, desde los yacimientos y los museos, se puede acceder a los restos materiales y a las memorias de las sociedades del pasado. La Carta de Nueva Delhi recomienda la creación de museos – o pequeñas entidades de carácter educativo – para presentar a los visitantes los vestigios arqueológicos de los sitios más destacados. Interrogándose si nos preguntamos sobre las políticas y las prácticas museísticas dirigidas a la preservación y socialización de sitios arqueológicos en Brasil, se observan realidades muy distintas, derivadas de aspectos como, por ejemplo, la vinculación y los compromisos estatutarios respecto a los sitios, los objetivos estratégicos y las prioridades institucionales y aun la relación entre museo, yacimiento y comunidades del entorno. El presente artículo tiene por objetivo presentar un panorama sobre la preservación del patrimonio arqueológico en el país desde una muestra de la diversidad arqueológica y museística que representan sus cinco regiones. Obsérvese que, pese a todas las dificultades y desafíos, los vínculos entre el museo y el sitio arqueológico van más allá del compromiso con la socialización del pasado porque son dirigidos hacia el presente y al futuro y porque buscan tratar de los derechos culturales y la sostenibilidad.

Referencias bibliográficas

  • Bandeira, D. R. y Gusso, L. C. S. (2018): A proteção jurídica do patrimônio arqueológico: o caso dos sambaquis de Joinville. Anais do Congresso de Direito do Patrimônio Cultural, Ouro Preto. 41-48.
  • Bicho, N. F. (2011): Manual de Arqueologia Pré-Histórica. Ediçoes 70, Lisboa.
  • Botallo, M.; Piffer, M. y Von Poser, P. (2014). Patrimônio da Humanidade do Brasil: suas riquezas culturais e naturais. UNESCO, París; Editora Brasileira de Arte e Cultura, São Paulo.
  • Brasil. (2009). Ley n. 1194/09. [URL https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/92498/estatuto-de-museus-lei-11904-09 ] Acceso el 29/07/2021.
  • Bruno, M. C. de O. (2018). Museus de Arqueologia no Brasil - uma estratigrafia de abandonos e de desafios. In Costa, A. L. A. y Lemos, E. B. R. (orgs.). Anais 200 anos de museus no Brasil: desafios e perspectivas. Brasília: Ibram, p.112-122. Disponible en [URL: https://www.museus.gov.br/wp-content/uploads/2019/12/Anais-200anosMuseusBrasil_FINAL.pdf ] Acceso el 15/03/2020
  • Cabral, M. T. y Saldanha, J. D. M. (2008a): Paisagens megalíticas na costa norte do Amapá. Revista de Arqueologia, 21: 9-26.
  • Cabral, M. T. y Saldanha, J. D. M. (2008b): Um sítio, múltiplas interpretações: o caso do chamado “Stonehenge do Amapá. Revista de Arqueologia Pública 3: 7-13.
  • Cabral, M. T. y Saldanha, J. D. M. (2009): Um sítio, múltiplas interpretações: o caso do chamado “Stonehenge do Amapá. Revista de Arqueologia, 2 (1) jan/jul: 115-123.
  • Costa, B. R. (2019): Percebendo o sambaqui: simetria aplicada à gestão do patrimônio arqueológico em Joinville. Anais do V Seminário de Preservação de Patrimônio Arqueológico do MAST. Museu de Astronomia e Ciências Afins, Río de Janeiro: 403-414.
  • Costa, C. A. S. (2017): Um grito de sobrevivência: agenciamento das bases jurídico-legais de endosso institucional para a guarda e pesquisa de acervos arqueológicos e a militância político-acadêmica das comunidades arqueológica e museológica. Revista Arqueologia Pública, 11 (2): 215-253.
  • Cury, M. X. (2020): Povos indígenas e Museologia – experiências nos museus tradicionais e possibilidades nos museus indígenas. Museu, ação comunitária e descolonização. (B. B. Soares, ed.). ICOM/ICOFOM, París. 354-370.
  • Ferreira, M. S. (2017): Percursos da memória: narrativas sobre patrimônio no Museu de Arqueologia de Itaipu. Tesis Doctoral. Río de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
  • Figueiredo, s. J. L. y Pereira, E. S. & Bezerra, M. (coords.). (2010): Projeto Básico e especificações técnicas para elaboração de socialização de sítios arqueológicos na Amazônia: musealização, educação e turismo. Parte 3: Calçoene. UFPA/MPEG/IPHAN/FADESP, Belém.
  • Gaspar, M.D y Rodrigues, I. M. M. (2020): Coleções etnográficas e Arqueologia: uma relação pouco explorada. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi, 15 (1): 1-19 [URL https://mail.google.com/mail/u/0/#search/pamella/QgrcJHrnqzHZCpnJQNfwMnSCTSMWghCFPRl?projector=1&messagePartId=0.6] Acceso el 20/06/2020
  • Gonçalves, M. E. (2001): Da “Pré-História” à História do Caso de Foz Côa: Arqueologia, política e participação. In Gonçalves, M. E. (coord.). O caso de Foz Côa: um laboratório de análise sóciopolítica. Edições 70, Lisboa: 27-64.
  • Gussso, L. C. S. y BANDEIRA, D. R. (2018): A proteção jurídica do patrimonio cultural arqueológico: o caso dos sambaquis de Joinville/SC. Anais do Congresso de Direito do Patrimônio Cultural, Ouro Preto, p.41-48.
  • Haber, A. (2011): Nometodología Payanesa: notas de metodología indisciplinada (com comentários de Henry Tantalean, Francisco Gil). Revista Chilena de Antropología, 23: 9-49.
  • Hernández, F. H. (2010): Los museos arqueológicos y su museografía. Ediciones Trea, Gijón.
  • ICOMOS (1990): Carta de Lausana. [URL https://www.icomos.org/images/DOCUMENTS/Charters/arch_sp.pdf] Acceso el 22/06/2020
  • Lourdeau, A. (2019): A Serra da Capivara e os primeiros povoamentos sul-americanos: uma revisão bibliográfica. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi, Ciências Humanas, 14(2) may/aug. [URL https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-81222019000200367] Acceso el 20/06/2020
  • Machado, E. A. (2013): Preservação do patrimônio arqueológico em Joinville/SC: liquefações contemporâneas. Educação Patrimonial e Arqueologia Pública: experiências e desafios. (Machado, G. & Souza, F. C. A. & Steinbach, J., coords.). Casa Aberta Editora, Itajaí: 101-128.
  • Martins, A. M. S. (2015): O tronco Macro-Jê: hipóteses e contribuições de Aryon Dall’Igna Rodrigues. Fragmentum, 46 jul/dic.: 101-135.
  • Martins, D. C. (2017): Plano Museológico: Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás – 2018-2021. Universidade Federal de Goiás, Goiânia.
  • Mignolo, W. D. (2003): Histórias Locais / Projetos Globais: Colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. UFMG, Belo Horizonte.
  • Moraes Wichers, C. A. (2019): Sobre a musealização de acervos Iny-Karajá: desafios e possibilidades para uma prática decolonial. Revista Habitus, 17 (1): 53-76. [URL http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/7258] Acceso el 30/06/2020
  • Moraes Wichers, C. A. y Saladino, A. (2015): Los museos van por aquí y el patrimonio arqueológico por allí: los retos para la continuación de los procesos de preservación en Brasil. Revista Memorias, 27: 107-144.
  • Nogueira, M. N. (2007): Turismo e Arqueologia na Amazônia: planejamento e visitação de sítios arqueológicos na região da Serra dos Martírios. Universidade Federal do Pará, Belém.
  • Saladino, A. (2015): Museus e Arqueologia: algumas reflexões sobre preservação e valorização de bens arqueológicos. Revista Tempo Amazônico. 3 (1): 159-177. [URL
  • Saladino, A. (2013/2014): IPHAN, arqueólogos e patrimônio arqueológico brasileiro. Revista de Arqueologia, 26/27 (1/2) [URL https://revista.sabnet.org/index.php/SAB/article/view/381] Acceso el 11/03/2020
  • Sanabria, I. S. B. (2018): A produção de discursos sobre Homem e Humanismo no Museu do Homem Americano e no Musée de l’Homme. Tesis doctoral. Universidade de Campinas, Campinas.
  • Saladino, A. (2015). Museus e Arqueologia: algumas reflexões sobre preservação e valorização dos bens arqueológicos. Revista Tempo Amazônico, 1 jul./dez.: 159-177.
  • Saladino, A. & Castillo Mena, A. (2018): La relación entre el Instituto Pretos Novos y las comunidades em el contexto del Porto Maravilha, Río de Janeiro, Brasil. E-Cadernos, Cadernos CES, 30: 76 - 99 [URL https://journals.openedition.org/eces/3626] Acceso el 20/03/2020
  • Saladino, A. (2019): Arqueología y sociedad en Brasil: una mirada sobre la socialización y la preservación del patrimonio arqueológico desde la educación patrimonial. Revista OTARQ - Otras Arqueologías, 4: 251-265. [URL http://revistas.jasarqueologia.es/index.php/otarq/article/view/186] Acceso el 25/03/2020
  • Saladino, A.; Barata, C. E. y Biserra, N. F. (2013): Longe das vistas: o Recolhimento de Santa Teresa na Freguesia de São Sebastião de Itaipu. Caderno Socioambiental, 1 (1) 43- 51.
  • Saladino, A. & Barata, C. E. y Biserra, N. F. (2014): Atas do Seminário Processos de Musealização: um seminário de investigação internacional. Universidade do Porto, Porto. 224-251. [URL https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/13493.pdf] Acceso el 30/03/2020
  • Saladino, A.; Campos, L. y Carvalho, C. R. (2020): Reflexões sobre a prática arqueológica no Brasil do século XXI. Revista Habitus, 18 (1): 52-69.
  • Saladino, A. y Castillo Mena, A. (2018): Prospecções sobre a relação entre as comunidades do bairro Reis Católicos (Alcalá de Henares, Madrid) e seus bens arqueológicos. Cadernos de Sociomuseologia, 56 (12): 87-108. [URL https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/6530] Acceso el 22/03/2020
  • Saladino, A. y Costa, C. A. S. (2015): E agora, José? Reflexões sobre o estado da arte do patrimonio arqueológico no Brasil. Patrimônio Cultural, direito e meio ambiente: um debate sobre a globalização, cidadania e sustentabilidade (Campos, J. B.; Preve, D. R. y Souza, I. F., orgs.). Multideia Editora, Curitiba: 169-190.
  • Saladino, A. y Laroque, E. B. (2020): Museu de Arqueologia de Itaipu (MAI), Niterói, Brasil: desafios do século XXI para um museu e suas comunidades. Museus, Turismo e Património em Ibero-América. (Espina Barrio, A. & Corrêa, L.N., eds.) Instituto de Investigaciones Antropológicas de Castilla y León, Universidad de Salamanca, Salamanca: 71-87.
  • Saladino, A.; Moraes Wichers, C. A. y Sanabria, I. B. (2015): San Miguel de Misiones y Serra de Capivara, Brasil: tensiones entre políticas de patrimonialización y comunidades locales. Actas del II Congreso Internacional de Buenas Prácticas en Patrimonio Mundial: Personas y Comunidades. Universidad Complutense de Madrid, Madrid: 81-106.
  • Saladino, A. y Polo, M. A. (2017): Acervo Arqueológico. Dicionário do Patrimônio Cultural. [URL http://portal.iphan.gov.br/dicionarioPatrimonioCultural/detalhes/65/acervo-arqueologico] Acceso el 01/07/2020
  • Silva, D. E. F. (2014): O programa estadual de preservação do patrimônio arqueológico e a proteção do passado no Amapá (2005/2012). Anais do XVI Encontro Regional de História da ANPUH-Rio: saberes e práticas científicos. ANPUH-Rio, Río de Janeiro: 1-11.
  • Silva, D. E. F. (2016): Sobre as “pedras famosas de Calçoene: reflexões a partir da arqueologia etnográfica na Amazônia. Máster em Antropología. Universidad Federal do Pará, Belém.
  • Souza, F. C. A. y Weiers, M. S. (2010): Uma experiência de educação patrimonial no Museu do Sambaqui de Joinville: provocando sensações e estimulando percepções. Revista CPC, 9: 25-41.
  • Tebaldi Toledo, G. (2017): Musealização da Arqueologia e Conservação Arqueológica: experiências e perspectivas para a preservação patrimonial. Tesis Doctoral. São Paulo: Universidade de São Paulo. [URL https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/71/71131/tde-05062018-085208/pt-br.php]
  • Unesco. (1956): Recomendaciones de Nueva Delhi. [URL http://portal.unesco.org/es/ev.php-URL_ID=13062&URL_DO=DO_TOPIC&URL_SECTION=201.html ] Acceso el 29/07/2021.