Movimentos sociais e democracia: os dois lados das "fronteiras"

  1. Bringel, Breno 34
  2. Echart, Enara 12
  1. 1 Universidad Complutense de Madrid
    info

    Universidad Complutense de Madrid

    Madrid, España

    ROR 02p0gd045

  2. 2 Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
    info

    Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

    Río de Janeiro, Brasil

    ROR https://ror.org/04tec8z30

  3. 3 Instituto Madrileño de Estudios Avanzados (IMDEA)
  4. 4 Universidad Estatal de Rio de Janeiro
Revista:
Caderno CRH

ISSN: 1983-8239 0103-4979

Año de publicación: 2008

Volumen: 21

Número: 54

Páginas: 457-475

Tipo: Artículo

DOI: 10.1590/S0103-49792008000300004 GOOGLE SCHOLAR lock_openAcceso abierto editor

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Resumen

A democracia evoluiu historicamente através de intensas lutas sociais e, com frequência,também foi sacrificada em muitas dessas lutas. Nem sempre os movimentos sociais promovema democracia, mas há uma tendência contemporânea a que muitos deles incorporem umadimensão renovada de luta democrática, contribuindo para a ressignificação das práticas eteorias democráticas no começo deste século. Este artigo pretende ir além das análisesunidirecionais com que foram tratadas as relações entre movimentos sociais e democracia nastransições democráticas, com o objetivo de questionar e ampliar as articulações teóricas possíveis entre democracia e sujeitos sociais, tomando como referência a existência de quatro “fronteiras” que muitas vezes não são superadas: a da ciência, a do Estado-nação, a da instituição e ado momento histórico.