Memorias americoafricanas en el trabajo de artistas brasileñas contemporáneas

  1. Maria Emilia Sardelich 1
  2. Marian López Fernandez Cao 2
  1. 1 Universidad Complutense de Madrid
    info

    Universidad Complutense de Madrid

    Madrid, España

    ROR 02p0gd045

  2. 2 Universidade Federal da Paraíba
    info

    Universidade Federal da Paraíba

    João Pessoa, Brasil

    ROR https://ror.org/00p9vpz11

Revista:
Cuadernos de Música, Artes Visuales y Artes Escénicas

ISSN: 2215-9959

Any de publicació: 2021

Volum: 16

Número: 1

Pàgines: 60-83

Tipus: Article

DOI: 10.11144/JAVERIANA.MAVAE16-1.MAEE DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openDialnet editor

Altres publicacions en: Cuadernos de Música, Artes Visuales y Artes Escénicas

Resum

Memory refers to a set of psychic functions that allow the updating of images of past events or events that are represented as past. Unlike historical studies, memory studies highlight subjectivities, expand the discussion beyond memo-ry and oblivion, and shift the debate towards who has the right to narrate their history and those who are in it. The concerns about memory and its places also become visible in the restless artistic horizon, in which recent and distant pasts are articulated in registers about various forms of trauma. This paper proposes a reflection on the relationship between art and memory based on the production of two contemporary Brazilian artists: Rosana Paulino (São Paulo, 1968) and Aline Motta (Niterói, 1974). The analysis of this production is based on the interdis-ciplinary nature of memory studies and highlights how artistic creation offers a possibility of individual and collective resignification. Likewise, it conceptualizes African-American memories as those that emerge not only in the individual mem-ory of the artists presented in this article, but also in that of many other women who identify with Africa-America, as a reference ethnogeographic system. They are African-American memories because they have been born in resistance and creativity against oppression, humiliation and dehumanization, and because they insurrect against the unique history, proposing a review of the historiography of the country and the art produced out of those places.

Referències bibliogràfiques

  • Adichie, Chimamanda Ngozi. 2019. O perigo de uma história única. São Paulo: Cia das Letras.
  • Arfuch, Leonor. 2000. “Arte, memoria y archivo”. Revista de Cultura 68: 34-37.
  • Arfuch, Leonor. 2014. “(Auto)biografía, memoria e historia”. Clepsidra: Revista Interdisciplinaria de Estudios sobre Memoria 1: 68-81.
  • Cao, Marian López Fernández. 2018. “Dar forma al dolor”. En Arte, memoria y trauma: Aletheia, dar forma al dolor, editado por Marian López Fernández Cao, 13-35. Madrid: Fundamentos.
  • Cardoso, Lourenço. 2010. “Branquitude acrítica e crítica: A supremacia racial e o branco antirracista”. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales Niñez Juventud, 8 (1): 607-630.
  • Carmo, João. 1987. O que é Candomblé. São Paulo: Brasiliense.
  • Chauí, Marilena. 2013. “Representação política e enfrentamento ao racismo”. Geledés Instituto da Mulher Negra, 9 de mayo de 2013. Consultado: 3 de noviembre de 2020. https://www.geledes.org.br/representacaopolitica-e-enfrentamento-ao-racismo-prof-marilena-chaui/.
  • Cunha, Marcelo Nascimento Bernardo da. 2017. “Museus, memorias e culturas afro-brasileiras”. Revista do Centro de Pesquisa e Formação 5: 78-88.
  • Dubois, Philippe. 2006. O ato fotográfico. Campinas: Papirus.
  • Evaristo, Conceição. 2008. Poemas da recordação e outros movimentos. Belo Horizonte: Nandyala.
  • Ferraz, Marcos Grinspum. 2019. “Aline Motta e o mergulho pessoal na memória coletiva”. ARTE!Brasileiro, 20 de noviembre de 2019. Consultado: 3 de noviembre de 2020. https://artebrasileiros.com.br/arte/premio/alinemotta-e-o-mergulho-pessoal-na-memoria-coletiva/.
  • Freyre, Gilberto. 2003. Casa-grande & senzala: Formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. São Paulo: Global.
  • Gómez Moreno, Pedro Pablo. 2015. Estéticas fronterizas: Diferencia colonial y opción estética decolonial. Bogotá: Universidad Distrital Francisco José de Caldas.
  • Gonzalez, Lélia. 1979. “Cultura, etnicidade e trabalho: Efeitos lingüísticos e políticos da exploração da mulher”. Ponencia presentada en el 8º nacional da Latin American Studies Association, Pittsburg.
  • Gonzalez, Lélia. 1981. “Mulher negra, essa quilombola”. Folhetim 4: 4.
  • Gonzalez, Lélia. 1982. “O movimento negro na última década”. En Lugar de negro, Lélia Gonzalez y Carlos Alfredo Hasenbalg, 9-66. Río de Janeiro: Marco Zero.
  • Gonzalez, Lélia. 1984. “Racismo e sexismo na cultura brasileira”. Revista Ciências Sociais Hoje 2: 223-244.
  • Gonzalez, Lélia. 1988a. “Cidadania de segunda classe”. Río de Janeiro.
  • Gonzalez, Lélia. 1988b. “A categoria político-cultural de amefricanidade”. Tempo Brasileiro 92: 69-82.
  • Gonzalez, Lélia. 1994. “Lélia fala de Lélia”. Estudos Feministas 2: 383-386.
  • Gonzalez, Lélia. 2011. “Por um feminismo afro-latino-americano”.Caderno de Formação Política do Círculo Palmario 1: 12-20.
  • Gonzatto, Camila. 2020. “Não há cicatrização sem políticas de reparação”. Consultado: 3 de noviembre de 2020. https://www. goethe.de/ins/br/pt/kul/sup/b20/21779451.html.
  • Halbwachs, Maurice. 1990. A memória coletiva. São Paulo: Vértice.
  • Hall, Stuart. 2003. Da diáspora: Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais.
  • Hirsch, Marianne. 2008. “The Generation of Postmemory”. Poetics Today 29 (1): 103-128.
  • Kilomba, Grada. 2019. Memórias da plantação: Episódios de racismo cotidiano. São Paulo: Cobogó.
  • Le Goff, Jacques. 1990. História e memória. Campinas: Universidade Estadual de Campinas.
  • Luz, Narcimária Correia do Patrocínio. 2006. “História e cultura afrobrasileira e africana”. Boletim TVe 20: 12-20.
  • Motta, Aline, Escravos de Jó, 2016. Libro de artista. Sitio web la artista. https://payload.cargocollective.com/1/19/624463/11589583/Escravos-de-Jo-3_4000.jpg (8 noviembre 2020).
  • Motta, Aline. 2017. “Conversa na 14ª Residência Artística do Red Bull Station”. Consultado: 3 de noviembre de 2020. https://www.youtube.com/watch?v=7YM6oZPxGR8.
  • Motta, Aline. 2019. “Conversa no Festival ZUM”. Consultado: 3 de noviembre de 2020. https://www.youtube.com/watch?v=VfiYeLClitQ.
  • Nicholson, Chris. 2018. “No más fantasmas: La memoria traumática en la vida y la obra de Robert Graves”. En Arte, memoria y trauma: Aletheia, dar forma al dolor, editado por Marian López Fernández Cao, 71-78. Madrid: Fundamentos.
  • Nora, Pierre. 1993. “Entre memória e história: A problemática dos lugares”. Projeto História 10: 7-28.
  • Paulino, Rosana. 1997. Catálogo Panorama 97. São Paulo: Museu de Arte Moderna.
  • Paulino, Rosana, Assentamento, 2013. Instalación, Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo. https://www.rosanapaulino.com.br/imagens/galeria/galeria_09.jpg (8 noviembre 2020).
  • Paulino, Rosana. 2014. “Processo criativo - Rosana Paulino”. Consultado: 3 de noviembre de 2020. https://vimeo.com/111885499.
  • Quijano, Aníbal. 2005. “Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina”. En A colonialidade do saber: Eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latinoamericanas, editado por Edgardo Lander, 43-66. Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales.
  • Romero, Julio. 2018. “Archivos abiertos: La imagen, el objeto y el montaje en prácticas artística y de intervención social sobre la memoria y el trauma”. En Arte, memoria y trauma: Aletheia, dar forma al dolor, editado por Marian López Fernández Cao, 139-166. Madrid: Fundamentos.
  • Ruido, Maria. 2018. “Notas sobre Plan Rosebud: Sobre imágenes, lugares y políticas de memoria (2006-2008)”. En Arte, memoria y trauma: Aletheia, dar forma al dolor, editado por Marian López Fernández Cao, 177- 192. Madrid: Fundamentos.
  • Sant-Hilaire, Auguste de. 1938. Viagem pelas províncias do Rio de Janeiro e Minas Gerais. São Paulo: Ed. Nacional.
  • Theodoro, Mário. 2008. As políticas públicas e a desigualdade racial no Brasil 120 anos após a abolição. Brasília: Ipea.
  • Todorov, Tzvetan. 2000. Los abusos de la memoria. Barcelona: Paidós.