Archivo fotográfico de las cámaras municipales en Portugalla fotografía como información y como documento

  1. Mouco da Silveira Cardoso de Miranda, María Fernanda
Dirigida per:
  1. María Victoria Nuño Moral Directora
  2. Antonio Muñoz Cañavate Codirector/a

Universitat de defensa: Universidad de Extremadura

Fecha de defensa: 08 de de març de 2022

Tribunal:
  1. Félix Sagredo Fernández President
  2. María Carmen Solano Macías Secretari/ària
  3. Pedro Hípola Ruiz Vocal

Tipus: Tesi

Teseo: 710734 DIALNET

Resum

A presente investigação tem como objecto de estudo – ARCHIVO FOTOGRÁFICO DE LAS CÁMARAS MUNICIPALES EM PORTUGAL: LA FOTOGRAFÍA COMO INFORMACIÓN Y COMO DOCUMENTO. O tema é contemporâneo e a abordagem dá visibilidade a um património cultural fotográfico que urge pelo tratamento da fotografia tanto ao nível informacional como a nível documental, em arquivo. Igualmente, indagámos sobre o ator na gestão da informação, ao nível do documento que afeta, diretamente, a profissão de arquivística. Pois, esta, deixa de ser a de um(a) técnico(a) guardador(a), conservador(a) e arrumador(a) de documentos ao serviço dos investigadores, entre outros, para passar a assumir o papel de gestor(a) da informação.Quanto aos objetivos pretendemos dar a conhecer a condição actual da fotografia à guarda dos arquivos municipais, em Portugal. Propomos, assim, contribuir para o conhecimento científico, informacional e documental, necessidade sentida já algum tempo, no que concerne aos usuários que utilizam este tipo de informação/documento e que, por inerência a arquivística defende. A estratégia de investigação seguida neste trabalho é de tipo comparativa- tipológica. A finalidade principal é conseguir captar a diversidade constitutiva de um determinado fenómeno, à partida apenas conhecido de maneira vaga e indiferenciada. A lógica analítica desenvolvida é a da comparação entre as unidades estudadas, procurando-se organizá-las por tipos, de acordo com a maneira como se situam numa série de atributos dimensionais, ao mesmo tempo que se afina o conjunto das dimensões pertinentes, tomando em conta as configurações tipológicas a que se vai chegando (Costa, 1999, p. 11). Os dados recolhidos tiveram por base o questionário que foi remetido por correio eletrónico às 308 Câmaras Municipais do Continente e das Regiões Autónomas dos Açores (19) e da Madeira (11). Deste universo inquirido responderam, apenas, 88 (28,6%) instituições-memória municipais. Das 88 respostas, contámos 39 (44,32%) que têm fotografia à sua guarda, contra 49 (55,68%) que não dispõem, no momento, de um acervo fotográfico.No entanto, as fotografias à espera de tratamento, aguardam em ‘depósito’ de arquivo, adaptado às condições ambientais necessárias, para proteção, preservação e conservação das fotografias que esperam melhor oportunidade, para serem organizadas e tratadas como informação e documento.